O que parece burnout pode ser, na verdade, má gestão. E o caminho para diferenciar um do outro passa pelo uso estratégico dos dados no RH.
Publicado em 14/07/2025 10h46
2 minutos para leitura
Burnout não é novidade. A síndrome, classificada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como um fenômeno ocupacional desde 2019, tem sido cada vez mais citada em diagnósticos médicos e conversas sobre o mundo do trabalho. No entanto, o que muitas vezes é apontado como exaustão individual pode, na prática, ser reflexo de problemas estruturais dentro da empresa — especialmente de uma má gestão de pessoas. A dificuldade está em distinguir uma situação da outra. E é aí que entra a importância dos dados no RH.
Entenda.
Um relatório da Gallup (2023) mostra que apenas 23% dos trabalhadores no mundo estão engajados com o trabalho, e 44% dizem sentir estresse significativo no dia a dia profissional. No Brasil, esse número chega a 52%, segundo a mesma pesquisa. São sintomas que muitas vezes recaem sobre os colaboradores, mas cuja origem pode estar em metas mal definidas, jornadas desorganizadas, ou na ausência de feedbacks consistentes.
Sem a visibilidade adequada, o RH corre o risco de tratar os sintomas (como afastamentos ou queda de performance) sem identificar as causas, o que perpetua ciclos de sobrecarga e desgaste emocional.
Com o avanço da tecnologia, o RH ganha novos recursos para atuar de forma mais estratégica e preventiva. Ferramentas como o SAP SuccessFactors oferecem painéis de dados integrados que ajudam a monitorar indicadores de desempenho, satisfação, absenteísmo, rotatividade e até tendências de burnout. Com base nesses dados, é possível cruzar informações e identificar padrões invisíveis a olho nu.
Por exemplo:
Ao fazer essa leitura com base em evidências, o RH deixa de depender apenas da percepção de gestores ou de pesquisas esporádicas e passa a atuar com mais precisão, propondo ajustes com impacto real.
Importante lembrar: usar dados no RH não significa automatizar a gestão de pessoas, mas sim qualificá-la. Com mais informações disponíveis, é possível personalizar ações, dar mais suporte às lideranças e garantir que a cultura da empresa esteja alinhada às necessidades dos colaboradores.
A boa gestão começa quando a empresa tem coragem de olhar para si e ferramentas inteligentes tornam esse olhar mais profundo e assertivo.
O que parece burnout pode ser, na verdade, má gestão. E o caminho para diferenciar um do outro passa pelo uso estratégico dos dados no RH. Organizações que adotam soluções como o SAP SuccessFactors ganham não apenas eficiência, mas também a chance de criar ambientes de trabalho mais saudáveis, engajados e sustentáveis a longo prazo.
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