Síndrome do Impostor: o desafio silencioso que atinge 75% das mulheres em liderança.
Publicado em 13/10/2025 15h39
2 minutos para leitura
Sentir que não é boa o suficiente, duvidar da própria competência mesmo diante de resultados concretos e acreditar que o sucesso foi sorte ou circunstância. Essas são sensações comuns da Síndrome do Impostor e, segundo levantamentos recenetes 75% das mulheres em cargos de liderança já passaram por isso.
O dado impressiona, mas principalmente revela um problema estrutural: quanto mais mulheres alcançam posições de destaque, mais enfrentam barreiras internas e externas que minam sua autoconfiança.
Continue a leitura e saiba mais.
Historicamente, as mulheres foram ensinadas a buscar aprovação e perfeição. O medo de errar, a cobrança por provar competência e a falta de representatividade em cargos de liderança criam um terreno fértil para o surgimento do impostorismo.
Ambientes corporativos ainda dominados por padrões masculinos e pouco abertos à vulnerabilidade reforçam essa sensação. Mesmo líderes experientes, ao assumirem um novo desafio, muitas vezes sentem que “não pertencem àquele lugar”.
De acordo com a KPMG, 81% das executivas relatam sentir uma pressão constante para não falhar.
A Síndrome da Impostora não se resume a uma insegurança pontual. Ela impacta decisões estratégicas, freia oportunidades e afeta o bem-estar.
Entre os efeitos mais comuns estão:
Esse ciclo tem custo alto: reduz a autoconfiança, afeta a performance e perpetua o desequilíbrio de gênero na liderança.
Superar o impostorismo não significa eliminar dúvidas; mas aprender a reconhecê-las sem permitir que elas definam quem você é.
Identificar a Síndrome do Impostor é o primeiro passo. Perceber padrões autocríticos e pensamentos distorcidos ajuda a quebrar o ciclo da autossabotagem.
Ter mentoras, grupos de liderança feminina e espaços de troca faz toda diferença. Compartilhar experiências normaliza o sentimento e reduz o isolamento.
Registre conquistas, leia feedbacks positivos e lembre-se de que o esforço e as competências foram o que trouxeram você até aqui.
Errar é parte do crescimento e lideranças seguras reconhecem vulnerabilidades como parte da jornada.
Empresas têm papel essencial nesse processo. Políticas de diversidade, segurança psicológica e reconhecimento transparente ajudam a construir lideranças femininas mais conscientes e sustentáveis.
Reconhecer o problema é o ponto de partida para transformar a cultura de liderança; e abrir espaço para que mais mulheres liderem com segurança, propósito e autenticidade.
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