O novo RH orientado por comportamentos, tecnologia e decisões baseadas em evidências
Publicado em 01/12/2025 13h50
3 minutos para leitura
Dados no RH | A transformação digital chegou definitivamente à gestão de pessoas. Nos últimos anos, o RH passou a operar em um novo patamar de inteligência: decisões que antes dependiam da percepção individual do gestor agora são guiadas por dados, especialmente os dados comportamentais, capazes de revelar padrões invisíveis e antecipar riscos antes que eles se tornem problemas reais.
Esse movimento ganhou ainda mais força com o avanço da IA.
Continue a leitura e saiba mais,
Dados comportamentais são informações geradas pela rotina do colaborador, como:
Quando analisados em conjunto, esses sinais permitem:
Microcomportamentos revelam tendências que não aparecem em pesquisas tradicionais.
Modelos estatísticos conseguem prever, por exemplo, quando um time está operando no limite e quando o risco de rotatividade aumenta.
Planos de desenvolvimento, comunicação interna e estratégias de engajamento passam a ser baseados em evidências, não em achismos.
A análise de comportamento digital ajuda a identificar tarefas repetitivas, gargalos operacionais e desperdícios de tempo, permitindo automatizar processos e aliviar equipes críticas.
A IA já é capaz de analisar microcomportamentos que o olhar humano jamais captaria sozinho.
Um dos exemplos citados mostra que empresas conseguem monitorar sinais como:
Essas leituras permitem ações preventivas, ajustando processos, redistribuindo tarefas e atuando sobre riscos reais, não apenas percepções.
Esse tipo de análise inaugurou uma nova fase para o RH: menos reação, mais antecipação.
Para que dados comportamentais gerem valor, é preciso algo que muitas empresas ainda não têm:
uma base de dados estruturada, integrada e confiável.
É exatamente aqui que entra a atuação da EPI-USE.
Com expertise em ambientes SAP SuccessFactors e em soluções de dados que conectam informações de diferentes fontes, a EPI-USE ajuda empresas a:
O resultado é um RH mais maduro, que toma decisões rápidas, sustentadas por evidências e alinhadas ao negócio.
Mesmo com benefícios claros, trabalhar com dados comportamentais exige responsabilidade.
Entre os principais pontos de atenção estão:
Dados são poderosos, mas dependem da qualidade da análise e da maturidade da organização.
O uso de dados comportamentais está redefinindo o RH do futuro: um RH mais preciso, proativo e estratégico. Esse movimento permite identificar o que antes era invisível, antecipar riscos e estruturar uma gestão de pessoas capaz de gerar resultados consistentes em engajamento, retenção e performance.
Para alcançar esse nível de maturidade, é necessário mais do que implementar tecnologia, exige governança de dados, preparo da equipe, transparência com os colaboradores e, acima de tudo, o equilíbrio entre análise técnica e sensibilidade humana.
Se bem executado, com o apoio de plataformas consolidadas e parceiros de mercado, o RH passa a exercer um papel central na sustentabilidade e competitividade da empresa.
Coragem de lidar com o que a felicidade imposta tenta esconder.
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