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Perfeccionismo e trabalho: como lidar com isso na equipe?

Nem sempre o perfeccionismo e trabalho dão o “match” ideal. A busca pela perfeição pode não ser tão boa para o time. Saiba mais.

  Em RH digital

  Publicado em 07/06/2024 16h14

  5 minutos para leitura

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Perfeccionismo e trabalho. Um “combo” que pode parecer, à primeira vista, uma vantagem. No entanto, essa busca incessante pela perfeição pode ter sérias implicações para a saúde mental e o bem-estar de uma equipe.

Imagine um ambiente corporativo em que cada detalhe, por menor que seja, é minuciosamente revisado e ajustado. Parece o cenário ideal para a excelência, certo? No entanto, essa obsessão pela perfeição pode esconder um fardo invisível que afeta profundamente a dinâmica do time.

Continue a leitura e entenda mais sobre o assunto.

 

Mas que é perfeccionismo no trabalho?

Em primeiro lugar, o perfeccionismo no trabalho é a tendência de estabelecer padrões extremamente elevados e muitas vezes inalcançáveis para o desempenho e resultados profissionais. Dessa maneira ,essa característica se manifesta na busca incessante por um ideal de perfeição, em que cada detalhe deve ser impecável e nenhum erro é aceitável. Embora essa busca possa parecer uma virtude, ela frequentemente resulta em estresse, frustração e impactos negativos tanto para o indivíduo quanto para a equipe.

De acordo com estudos de  pesquisadores das escolas de negócios da Universidade da Flórida, do Instituto de Tecnologia da Geórgia e da Universidade de Miami, atualmente, declarar-se perfeccionista durante uma entrevista de emprego equivale a admitir altos níveis de estresse e ansiedade no trabalho, sem nenhuma vantagem no desempenho das tarefas.

 

Perfeccionismo e trabalho: características

1. Padrões elevados:

Perfeccionistas estabelecem metas e expectativas muito acima do que é realisticamente alcançável, tanto para si mesmos quanto para os outros.

2. Medo de errar:

Há uma aversão extrema a cometer erros, o que pode levar a uma paralisia decisional ou a um excesso de revisões e verificações.

3. Autocrítica excessiva:

Perfeccionistas são altamente críticos consigo mesmos. Qualquer resultado que não atinja a perfeição é visto como um fracasso.

4. Dificuldade em delegar:

Aliás, devido ao medo de que outros não alcancem seus altos padrões, perfeccionistas frequentemente relutam em delegar tarefas, sobrecarregando-se de trabalho.

5. Insatisfação contínua:

Mesmo após alcançar bons resultados, perfeccionistas tendem a focar no que poderia ter sido melhor, raramente se sentindo satisfeitos com suas conquistas.

 

Afinal, qual diferença entre perfeccionismo e excelência?

É importante distinguir entre perfeccionismo e excelência. Excelência é fazer o melhor que se pode dentro das circunstâncias dadas, buscando melhorias contínuas sem perder de vista o contexto e os recursos disponíveis. No entanto, perfeccionismo é a busca por um ideal de perfeição que, muitas vezes, é irrealista e inatingível.

 

Quais são os impactos negativos do perfeccionismo e trabalho?

Contudo, o perfeccionismo pode ter sérias consequências negativas. Dessa maneira, estas não apenas afetam o indivíduo que possui esse traço, mas também podem influenciar negativamente toda a equipe e a produtividade organizacional. A seguir confira:

1. Frustração e insatisfação contínua

Perfeccionistas raramente se sentem satisfeitos com suas conquistas. Pois mesmo quando alcançam bons resultados, a constante sensação de que "poderia ter sido melhor" impede que apreciem suas realizações. Sendo assim, essa insatisfação contínua pode levar à frustração e a uma sensação de inadequação permanente.

2. Impacto na saúde mental

A autocrítica excessiva e o medo de cometer erros podem causar altos níveis de estresse, ansiedade e até depressão. O perfeccionismo coloca uma pressão constante sobre os indivíduos para atingir padrões inalcançáveis, o que desgasta sua saúde mental e emocional.

3. Produtividade comprometida

Contrariamente à crença de que o perfeccionismo leva a um desempenho superior, ele pode, na verdade, prejudicar a produtividade. O tempo e o esforço excessivos dedicados a revisões e ajustes podem atrasar prazos e reduzir a eficiência geral. Além disso, o medo de errar pode levar à procrastinação, pois os perfeccionistas podem evitar iniciar tarefas para não lidar com a possibilidade de falhar.

4. Paralisia decisional

Perfeccionistas frequentemente sofrem de paralisia decisional, em que a tomada de decisões se torna difícil devido ao medo de escolher a opção errada. Essa indecisão pode atrasar projetos e processos, impactando negativamente a capacidade da equipe de cumprir prazos e objetivos.

5. Clima de trabalho tenso

Um ambiente de trabalho onde o perfeccionismo prevalece pode ser extremamente tenso. A alta pressão para evitar erros e alcançar a perfeição pode criar um clima de medo e ansiedade, sufocando a criatividade e a inovação. Os colaboradores podem se sentir constantemente em julgamento, o que diminui a moral.

6. Dificuldades no trabalho em equipe

Perfeccionistas podem ter dificuldade em delegar tarefas, pois temem que os outros não atendam aos seus altos padrões. Isso pode levar à sobrecarga de trabalho e ao isolamento, prejudicando a colaboração, a motivação e a dinâmica da equipe. Além disso, a crítica constante aos trabalhos dos colegas pode gerar conflitos e ressentimentos.

7. Cultura de culpabilização

Quando os resultados não correspondem às expectativas impossíveis, perfeccionistas tendem a culpar a si mesmos ou os outros. Isso pode criar uma cultura de culpabilização, onde os erros são apontados e a responsabilidade é evitada, em vez de serem vistas como oportunidades de aprendizado e melhoria.

8. Inovação e criatividade sufocadas

O medo de errar e a necessidade de seguir padrões rígidos podem sufocar a inovação e a criatividade. Em um ambiente onde a perfeição é exigida, os colaboradores podem evitar correr riscos ou experimentar novas ideias, o que é essencial para o crescimento e a adaptação no mercado.

Estratégias para gerenciar o perfeccionismo no trabalho

1. Estabelecer metas realistas:

Redefina metas para que sejam alcançáveis e realistas. Avalie o impacto real do tempo e esforço extras dedicados à busca da perfeição.

2. Foco na excelência:

Promova uma cultura de excelência em vez de perfeição. Encoraje os colaboradores a fazerem o melhor possível dentro das circunstâncias e com os recursos disponíveis.

3. Aceitação de erros:

Crie um ambiente onde erros são vistos como oportunidades de aprendizado. Isso reduz o medo de falhar e promove a inovação e a experimentação.

4. Feedback construtivo:

Incentive o feedback regular e construtivo. Feedback externo pode ajudar a identificar quando o perfeccionismo está se tornando prejudicial e a ajustar comportamentos.

5. Utilização de ferramentas de gestão:

Ferramentas de gestão de desempenho, como o SAP SuccessFactors (HCM), podem ajudar a definir expectativas claras, acompanhar o progresso e fornecer feedback contínuo, promovendo um ambiente de trabalho equilibrado e saudável.

 

SAP SucessFactors (HCM) e gestão

Dessa forma, o SAP SuccessFactors (HCM), pode ser uma solução eficaz para lidar com essa característica. Afinal, ele permite definir expectativas claras, monitorar o desempenho e fornecer feedback construtivo, ajudando a criar um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo. Sendo assim, ao promover uma cultura de excelência em vez de perfeição, as empresas podem garantir que seus colaboradores se sintam valorizados e motivados, contribuindo para o sucesso organizacional a longo prazo.
Converse com um de nossos especialistas.

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