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Como não ser considerada uma empresa tóxica?

Muitas pessoas consideram as suas empresas tóxicas. Confira nossas dicas para evitar que a sua empresa tenha esse rótulo.

  Em Cultura

  Publicado em 02/05/2024 17h53

  6 minutos para leitura

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Empresas Tóxicas | Ultimamente estamos vendo uma movimentação grande de colaboradores trazendo reclamações de comportamentos que são característicos de empresas tóxicas, principalmente em redes sociais.

O fenômeno levanta questões importantes sobre a cultura organizacional, a comunicação interna e o papel dos líderes dentro das empresas. 

Mas como evitar esse comportamento dos seus colaboradores em relação a sua empresa? Continue a leitura e saiba mais.

 

Afinal, o que configura empresas tóxicas e quais são as suas consequências?

Antes de tudo, é fundamental entender o que caracteriza uma empresa tóxica. São locais em que as ações, comportamentos e regras da empresa comprometem a qualidade de vida, o bem-estar e o desempenho dos profissionais. 

Desde a falta de comunicação até a cultura de culpa, passando por assédio e pressão excessiva, diversos fatores contribuem para essa toxicidade.

As consequências são graves e impactam tanto os funcionários quanto a empresa como um todo. Desde a queda na produtividade até o aumento do número de processos trabalhistas, os efeitos negativos são diversos e afetam a reputação da marca, o relacionamento com os clientes e a retenção de talentos.

Empresas tóxicas: sinais de alerta

Identificar os sinais de empresas tóxicas é o primeiro passo para evitar a situação. Baixo engajamento dos profissionais, desentendimentos constantes, problemas de relacionamento e ausência de empatia são alguns dos indicadores que devem estar sob o radar dos gestores.

 

Mas por qual razão os colaboradores não conseguem falar abertamente seu ponto de vista para as empresas?

Existem alguns motivos que podem contribuir com este cenário atual:

> Falta de voz nas empresas: 

Muitas vezes, os colaboradores se sentem desencorajados ou até mesmo incapazes de expressar suas preocupações e insatisfações diretamente dentro da empresa. Isso pode ser resultado de uma cultura organizacional que não valoriza a transparência, a comunicação aberta ou que não oferece canais eficazes para que os funcionários expressem suas opiniões e preocupações. 

Quando as empresas não oferecem um ambiente propício para o diálogo e o feedback construtivo, os colaboradores podem buscar outras formas de fazer suas vozes serem ouvidas.

> Medo de retaliação: 

Muitos colaboradores têm receio de enfrentar represálias por parte dos gestores ou líderes ao levantarem questões delicadas ou críticas sobre o ambiente de trabalho. O medo de perder o emprego, ser rebaixado, ter oportunidades negadas no futuro ou ser estigmatizado como um "reclamão" são preocupações reais que podem levar os funcionários a se calarem dentro da empresa e procurarem outras maneiras de se expressar.

> Descrença na eficácia das políticas internas: 

Em algumas organizações, os colaboradores podem sentir que as políticas de recursos humanos são ineficazes ou que não são aplicadas de forma justa e imparcial. Isso pode gerar um sentimento de desamparo e falta de confiança nas estruturas internas da empresa para lidar com questões como assédio, discriminação, salários injustos ou más práticas de gestão. Portanto, eles podem buscar alternativas externas na esperança de que sua voz seja ouvida e que medidas corretivas sejam tomadas.

> Desejo de mudança e melhoria: 

Por fim, muitos colaboradores compartilham suas experiências de outras formas porque desejam genuinamente promover mudanças positivas no ambiente de trabalho. Eles podem acreditar que ao expor os problemas, estão contribuindo para uma maior conscientização sobre questões importantes e pressionando as empresas a adotarem práticas mais éticas, transparentes e saudáveis.

 

Não entre no ranking de empresas tóxicas: dicas para não cair na lista!

Um estudo realizado pela The School of Life, organização especializada em inteligência emocional, em parceria com a Robert Half, revelou que 43% dos 387 entrevistados indicaram que os colaboradores deixam seus empregos devido ao ambiente de trabalho. 

Este motivo foi identificado como mais relevante do que a falta de reconhecimento, ausência de um plano de carreira ou falta de oportunidades. 

Contudo, evitar que as insatisfações dos profissionais e o ambiente de trabalho cheguem a níveis tóxicos requer um compromisso contínuo por parte das empresas em promover uma cultura organizacional saudável, transparente e inclusiva.

Em seguida, confira algumas medidas para promover um ambiente positivo:

  • Comunicação aberta e transparente: 

Estabelecer canais de comunicação eficazes e acessíveis para que os colaboradores possam expressar suas preocupações, fornecer feedback e sugerir melhorias. Isso inclui tanto canais formais, como reuniões regulares de equipe e pesquisas de clima organizacional, quanto canais informais, como caixas de sugestões ou fóruns online.

  • Criação de uma cultura de respeito e diversidade: 

Promover uma cultura de respeito mútuo, inclusão e diversidade, em que todos os colaboradores se sintam valorizados, respeitados e apoiados independentemente de sua origem, identidade, gênero, raça ou orientação sexual. Isso envolve a implementação de políticas e programas de diversidade e inclusão, além de treinamentos regulares para conscientizar os funcionários sobre questões relacionadas à diversidade e ao preconceito.

  • Desenvolvimento de liderança empática e capacitada: 

Investir no desenvolvimento de líderes que sejam empáticos, habilidosos em comunicação e capazes de criar um ambiente de trabalho positivo e colaborativo. Isso inclui fornecer treinamento em habilidades de liderança e mentoria para os gestores, além de avaliar regularmente o desempenho em relação ao engajamento e ao bem-estar da equipe.

  • Promoção do equilíbrio entre vida pessoal e profissional: 

Reconhecer a importância do equilíbrio entre vida pessoal e profissional e implementar políticas que apoiem o bem-estar dos colaboradores, como flexibilidade de horários, trabalho remoto, licença parental, programas de saúde mental e atividades de promoção da saúde no local de trabalho.

  • Transparência nas políticas e práticas de gestão: 

Garantir que as políticas e práticas de gestão sejam transparentes, justas e aplicadas de forma consistente em toda a organização. Isso inclui políticas claras de remuneração e benefícios, processos de promoção e desenvolvimento de carreira transparentes e procedimentos justos para lidar com questões como assédio, discriminação ou conflitos no local de trabalho.

  • Investimento em desenvolvimento profissional e crescimento pessoal: 

Oferecer oportunidades de desenvolvimento profissional e crescimento pessoal para os colaboradores, como treinamentos, programas de capacitação, mentoria e planos de carreira claros. Isso não só ajuda a manter os colaboradores engajados e motivados, mas também demonstra o compromisso da empresa com o crescimento e o bem-estar de sua equipe.

  • Monitoramento regular do clima organizacional: 

Realizar pesquisas s de clima organizacional para avaliar o nível de satisfação e engajamento do time. Isso vai ajudar a identificar áreas de melhorias e tomar medidas corretivas de forma proativa. As empresas devem levar a sério o feedback dos colaboradores, e utilizá-lo para informar as decisões e políticas da empresa.

Ao adotar essas medidas e cultivar uma cultura organizacional positiva, as organizações podem reduzir significativamente o risco de insatisfação dos colaboradores e criar um ambiente de trabalho saudável, produtivo e inclusivo.

Neste contexto, o SAP SuccessFactors HCM pode ser um ótimo aliado. A ferramenta oferece recursos abrangentes para o gerenciamento eficaz do capital humano. Além disso ajuda  na construção de uma cultura organizacional que valoriza o bem-estar, a transparência e a comunicação aberta.

Converse com um de nossos especialistas e saiba mais sobre a solução.

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